KIMBERLING CITY, MISSOURI, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, 1985:
Bob White viu uma esfera brilhante no meio da estrada por onde viajava de carro durante uma noite na direção de Utah. A esfera era enorme e, segundo, White, tinha a altura de um prédio de 3 andares. Depois um certo tempo, ela se dirigiu para duas barras que pareciam ser de neon azul, posicionadas paralelamente uma acima da outra. As duas barras estavam posicionadas acima do OVNI e quando este se colocou entre as duas barras, foi ejetado numa velocidade vertiginosa, como se tivesse sido lançado ao hiperespaço à maneira das naves dos filmes de ficção científica. Na partida, o OVNI lançou (ou deixou cair) um pequeno objeto na forma de cone, que bateu no chão e se arrastou por alguns metros. O objeto estava muito quente, mas foi recolhido por Bob White ao se resfriar.
Dr. Robert Gibbons, físico que trabalhou anteriormente na NASA e que serviu no Exército dos EUA por mais de 20 anos, juntou-se à equipe de Bob White, em 2000, para descobrir o que realmente era tal objeto. Em todo o seu tempo de experiência profissional, Gibbons nunca havia visto nada parecido com aquilo. White e Gibbons seguiram até Nevada e lá, o objeto afetou as baterias do cofre de parede do hotel em que se hospedaram. As baterias do cofre acabaram no primeiro dia de exposição ao objeto e este fenômeno aconteceu pelos dois dias seguintes. Os funcionários do hotel tiveram que usar um medidor eletrônico para abrir o cofre. O medidor dizia que o cofre estava aberto, mas não estava. O cofre teve que ser perfurado.
Bob White enviou o objeto para um laboratório no Novo México, onde o mesmo foi submetido a um teste de abundância isotópica. Um teste de abundância isotópica mede a quantidade de isótopos de um determinado elemento químico. Elementos diferentes como o Bromo, o Titânio e o Estrôncio possuem uma variedade de isótopos em sua composição, mas se formados num ambiente diferente, ou mesmo extraterrestre, tais índices podem se mostrar diferentes também. Bob White tinha conhecidos no Laboratório de Los Alamos, Novo México e o objeto foi enviado para lá. Foi feita a análise de silício, mas o resultado não foi divulgado. Bob só conseguiu saber que se tratava de alumínio. Pessoas do laboratório não admitiram ter feito o teste de abundância isotópica, mas o fizeram e acobertaram as conclusões.
A equipe do programa UFO Hunters (Caçadores de OVNIs), do canal norte-americano de TV History Channel, conseguiram fazer contato com dois cientistas que analisaram o objeto de Bob White: Chris Allys, físico conceituado, especializado em ligas de alumínio e semi-condutores, e David Landy, um cientista especializado em Física e Ciência dos Materiais, que trabalha em uma grande universidade dos EUA. O resultado dos testes nos falam de uma liga de alumínio de origem desconhecida - há metais muito raros que não são encontrados em outras ligas de alumínio. Olhando-se para uma lista detalhada de todos os metais e elementos encontrados na liga de alumínio da qual o objeto é feito, pode-se concluir que os mesmos estão lá de propósito. Em outras palavras, o objeto foi possivelmente fabricado.
O Dr. David Landy submeteu o objeto à análise da fração de raio X. O teste revelou um "pico amorfo", o que indica que o objeto é um semi-condutor policristalino. Este semicondutor não pode ser encontrado no alumínio dos aviões e em lugar nenhum do Planeta Terra, segundo Landy. Outro dado notável quanto ao objeto é a alta concentração de prata - cerca de 4,3 %. A prata é usada no alumínio, na fase experimental de supercondutividade. Se a superfície do alumínio é pulverizada com a prata, a supercondutividade aumenta. A supercondutividade é um fenômeno que ocorre em alguns metais quando estes se encontram em temperaturas muito baixas, resultando em 0 de resistência elétrica e exclusão do campo magnético interior. Isto quer dizer que uma corrente elétrica introduzida num supercondutor pode fluir e persistir livremente sem nenhuma fonte de energia adicional. Suponhamos que uma bala fosse lançada num campo magnético. A bala sofreria o atrito exercido pelo próprio campo magnético, mas se ela fosse capaz de se superconduzir, seria lançada sem diminuição de velocidade e sem atrito. Se esta propriedade pertence ao objeto de Bob White e se este objeto fez parte de um OVNI, podemos concluir, teoricamente, que a nave pode viajar pelos campos magnéticos dos corpos celestes de forma fluida, sem experimentar as forças, sem atrito. Segundo Chris Allys, o Espaço é um ambiente bastante propício para a supercondutividade. Não se gastaria nenhuma energia para fazer os objetos serem superconduzidos pelo Espaço.
Os resultados dos testes laboratoriais parecem indicar, teoricamente, que o objeto de Bob White, devido às suas propriedades físico-químicas, seria bastante adequado para a fabricação de uma nave que pudesse viajar por conta própria pelo Espaço.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
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