SOCORRI UM ACIDENTE C/ 2 HUMANOIDES " GREYS"
Sou João. Tenho curso superior na área de saúde e me especializei em resgate, trabalhei durante 4 anos em serviço de resgate onde tive a mais fantástica experiência da minha vida como profissional e da minha vida pessoal!
Como de rotina fomos chamados para atender um acidente onde suposto veiculo que teria saído da rodovia e entrado em uma mata e com os faróis virados pra pista com luzes fortes. Chegando no local de imediato verifiquei que não se tratava de uma ocorrência rotineira, pois havia uma clareira aberta talvez por uma aeronave de pequeno porte, como era noite tive que me aproximar mais e quando estava bem próximo fiquei assustado pois a suposta aeronave não se parecia com nenhuma que conhecia e um corpo que aparentava a uma criança estava mutilado pela provável queda desta aeronave, foi aí que tomei um grande susto, avistei em seu interior um humanoíde ainda vivo parecido com um ser humano porém com características como cabeça grande, olhos grandes e negros, orelhas e nariz atrofiados como os órgãos genitais e o dedos mínimo das mãos e pés. Estava já entrando em pânico quando este ser começou entrar em contato comigo explicando o que era e o porque estava ali, foi aí que me revelou que era um ser humano como nós vindo de uma civilização futura aqui do nosso planeta mesmo para coletar material genético pra manipular e aprimora sua gente e espécies animais e vegetais que em virtude de uma catástrofe mundial que veio a exterminar a maioria dos seres humanos e também dos seres vivos existentes, os poucos que sobraram desta catástrofe cruzaram entre si (entre parentes) originando seres fracos geneticamente, sua anatomia era idêntica a nossa, pois assim ele me afirmou e pude confirmar em minha avaliação física dele e do corpo mutilado, era o mesmo tecido, órgãos, anatomicamente idêntico, quando ainda em avaliação clinica ele me pediu pra mexer no olho dele e tirar a lente gelatinosa negra que era na verdade uma evolução das lentes dos capacetes de pilotos de aeronaves
Falava-me em dialeto que eu não reconheço, um pouco parecido com alemão, porem um aparelho o traduzia simultaneamente, me parecia ouvir aquilo em português pelos meus ouvidos, ou algo atingia meus sensores nervosos auditivos e conduzia aquele dialogo na minha língua.
Mandei e-mail p/ quase todas as TVs, porém somente a Redetv me ligou e seriamente quis saber se era verdade minha história, assinei um termo de responsabilidade e checaram meus dados pra ver se era tudo verídico. Tanto é que gravei p/ dois programas dela o Manhã Maior e o Superpop.
A maioria das rodovias têm uma ambulância diferenciada das do Samu, é a do Tipo C com 01 Técnico de enfermagem OU 01 enfermeiro mais o motorista ( treinado em resgate), e ainda equipamentos de resgate, rappel, e desencarceramento, mergulho, EPR p/ produtos perigosos e demais equipamentos. É uma super viatura, especifica e autorizada por decreto e contrato de concessão pelo governo do Estado de SP, tanto é que ganhamos o título de melhor resgate da América Latina não só pelos equipamentos mas pelo nosso treinamento que é feito pela American Heart Association através Faculdade de medicina da USP. Vcs podem verificar em qualquer rodovia de SP que tenha concessão.
Fomos avisados pelo CCO ( centro de controle Operacional) que iríamos ser abordados pelo EB, e seria feito trasbordo do material ( seres e material de atendimento), eles nos abordaram e se identificaram e o pessoal muito rapidamente foi retirando tudo de dentro da viatura sem falar nada!
Ele me disse que era ser humano vindo de uma época futura, eram resultado da nossa evolução. Por motivo de uma catástrofe a maioria da vida na terra, animais, vegetais e demais haviam desaparecido, destruídos, os poucos seres humanos restantes cruzaram entre si e entre parentes originando uma geração fraca geneticamente, e daí evoluíram e se adaptaram as condições da vida na terra devastada chegando a forma ou formato que conhecemos como Grays, por isso viajam ao passado pra coletar material genético pra aprimorar seus descendentes e recriar organismos que foram destruídos pela catástrofe, querem recriar a vida na Terra tal como ela é hoje. Que já voltaram em outros tempos passados ao nosso e tiveram contato com civilizações do nosso continente. O que me deixou muito preocupado é de que haverá uma catástrofe futura e que tiveram contato com civilizações do nosso continente ( talvez os Maias (que criaram a teoria do fim do calendário em 2012)
ENTREVISTA A REDE TV
http://www.redetv.com.br/portal/Video.aspx?124,28,54941
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Evidencia de Ovnis
KIMBERLING CITY, MISSOURI, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, 1985:
Bob White viu uma esfera brilhante no meio da estrada por onde viajava de carro durante uma noite na direção de Utah. A esfera era enorme e, segundo, White, tinha a altura de um prédio de 3 andares. Depois um certo tempo, ela se dirigiu para duas barras que pareciam ser de neon azul, posicionadas paralelamente uma acima da outra. As duas barras estavam posicionadas acima do OVNI e quando este se colocou entre as duas barras, foi ejetado numa velocidade vertiginosa, como se tivesse sido lançado ao hiperespaço à maneira das naves dos filmes de ficção científica. Na partida, o OVNI lançou (ou deixou cair) um pequeno objeto na forma de cone, que bateu no chão e se arrastou por alguns metros. O objeto estava muito quente, mas foi recolhido por Bob White ao se resfriar.
Dr. Robert Gibbons, físico que trabalhou anteriormente na NASA e que serviu no Exército dos EUA por mais de 20 anos, juntou-se à equipe de Bob White, em 2000, para descobrir o que realmente era tal objeto. Em todo o seu tempo de experiência profissional, Gibbons nunca havia visto nada parecido com aquilo. White e Gibbons seguiram até Nevada e lá, o objeto afetou as baterias do cofre de parede do hotel em que se hospedaram. As baterias do cofre acabaram no primeiro dia de exposição ao objeto e este fenômeno aconteceu pelos dois dias seguintes. Os funcionários do hotel tiveram que usar um medidor eletrônico para abrir o cofre. O medidor dizia que o cofre estava aberto, mas não estava. O cofre teve que ser perfurado.
Bob White enviou o objeto para um laboratório no Novo México, onde o mesmo foi submetido a um teste de abundância isotópica. Um teste de abundância isotópica mede a quantidade de isótopos de um determinado elemento químico. Elementos diferentes como o Bromo, o Titânio e o Estrôncio possuem uma variedade de isótopos em sua composição, mas se formados num ambiente diferente, ou mesmo extraterrestre, tais índices podem se mostrar diferentes também. Bob White tinha conhecidos no Laboratório de Los Alamos, Novo México e o objeto foi enviado para lá. Foi feita a análise de silício, mas o resultado não foi divulgado. Bob só conseguiu saber que se tratava de alumínio. Pessoas do laboratório não admitiram ter feito o teste de abundância isotópica, mas o fizeram e acobertaram as conclusões.
A equipe do programa UFO Hunters (Caçadores de OVNIs), do canal norte-americano de TV History Channel, conseguiram fazer contato com dois cientistas que analisaram o objeto de Bob White: Chris Allys, físico conceituado, especializado em ligas de alumínio e semi-condutores, e David Landy, um cientista especializado em Física e Ciência dos Materiais, que trabalha em uma grande universidade dos EUA. O resultado dos testes nos falam de uma liga de alumínio de origem desconhecida - há metais muito raros que não são encontrados em outras ligas de alumínio. Olhando-se para uma lista detalhada de todos os metais e elementos encontrados na liga de alumínio da qual o objeto é feito, pode-se concluir que os mesmos estão lá de propósito. Em outras palavras, o objeto foi possivelmente fabricado.
O Dr. David Landy submeteu o objeto à análise da fração de raio X. O teste revelou um "pico amorfo", o que indica que o objeto é um semi-condutor policristalino. Este semicondutor não pode ser encontrado no alumínio dos aviões e em lugar nenhum do Planeta Terra, segundo Landy. Outro dado notável quanto ao objeto é a alta concentração de prata - cerca de 4,3 %. A prata é usada no alumínio, na fase experimental de supercondutividade. Se a superfície do alumínio é pulverizada com a prata, a supercondutividade aumenta. A supercondutividade é um fenômeno que ocorre em alguns metais quando estes se encontram em temperaturas muito baixas, resultando em 0 de resistência elétrica e exclusão do campo magnético interior. Isto quer dizer que uma corrente elétrica introduzida num supercondutor pode fluir e persistir livremente sem nenhuma fonte de energia adicional. Suponhamos que uma bala fosse lançada num campo magnético. A bala sofreria o atrito exercido pelo próprio campo magnético, mas se ela fosse capaz de se superconduzir, seria lançada sem diminuição de velocidade e sem atrito. Se esta propriedade pertence ao objeto de Bob White e se este objeto fez parte de um OVNI, podemos concluir, teoricamente, que a nave pode viajar pelos campos magnéticos dos corpos celestes de forma fluida, sem experimentar as forças, sem atrito. Segundo Chris Allys, o Espaço é um ambiente bastante propício para a supercondutividade. Não se gastaria nenhuma energia para fazer os objetos serem superconduzidos pelo Espaço.
Os resultados dos testes laboratoriais parecem indicar, teoricamente, que o objeto de Bob White, devido às suas propriedades físico-químicas, seria bastante adequado para a fabricação de uma nave que pudesse viajar por conta própria pelo Espaço.
Bob White viu uma esfera brilhante no meio da estrada por onde viajava de carro durante uma noite na direção de Utah. A esfera era enorme e, segundo, White, tinha a altura de um prédio de 3 andares. Depois um certo tempo, ela se dirigiu para duas barras que pareciam ser de neon azul, posicionadas paralelamente uma acima da outra. As duas barras estavam posicionadas acima do OVNI e quando este se colocou entre as duas barras, foi ejetado numa velocidade vertiginosa, como se tivesse sido lançado ao hiperespaço à maneira das naves dos filmes de ficção científica. Na partida, o OVNI lançou (ou deixou cair) um pequeno objeto na forma de cone, que bateu no chão e se arrastou por alguns metros. O objeto estava muito quente, mas foi recolhido por Bob White ao se resfriar.
Dr. Robert Gibbons, físico que trabalhou anteriormente na NASA e que serviu no Exército dos EUA por mais de 20 anos, juntou-se à equipe de Bob White, em 2000, para descobrir o que realmente era tal objeto. Em todo o seu tempo de experiência profissional, Gibbons nunca havia visto nada parecido com aquilo. White e Gibbons seguiram até Nevada e lá, o objeto afetou as baterias do cofre de parede do hotel em que se hospedaram. As baterias do cofre acabaram no primeiro dia de exposição ao objeto e este fenômeno aconteceu pelos dois dias seguintes. Os funcionários do hotel tiveram que usar um medidor eletrônico para abrir o cofre. O medidor dizia que o cofre estava aberto, mas não estava. O cofre teve que ser perfurado.
Bob White enviou o objeto para um laboratório no Novo México, onde o mesmo foi submetido a um teste de abundância isotópica. Um teste de abundância isotópica mede a quantidade de isótopos de um determinado elemento químico. Elementos diferentes como o Bromo, o Titânio e o Estrôncio possuem uma variedade de isótopos em sua composição, mas se formados num ambiente diferente, ou mesmo extraterrestre, tais índices podem se mostrar diferentes também. Bob White tinha conhecidos no Laboratório de Los Alamos, Novo México e o objeto foi enviado para lá. Foi feita a análise de silício, mas o resultado não foi divulgado. Bob só conseguiu saber que se tratava de alumínio. Pessoas do laboratório não admitiram ter feito o teste de abundância isotópica, mas o fizeram e acobertaram as conclusões.
A equipe do programa UFO Hunters (Caçadores de OVNIs), do canal norte-americano de TV History Channel, conseguiram fazer contato com dois cientistas que analisaram o objeto de Bob White: Chris Allys, físico conceituado, especializado em ligas de alumínio e semi-condutores, e David Landy, um cientista especializado em Física e Ciência dos Materiais, que trabalha em uma grande universidade dos EUA. O resultado dos testes nos falam de uma liga de alumínio de origem desconhecida - há metais muito raros que não são encontrados em outras ligas de alumínio. Olhando-se para uma lista detalhada de todos os metais e elementos encontrados na liga de alumínio da qual o objeto é feito, pode-se concluir que os mesmos estão lá de propósito. Em outras palavras, o objeto foi possivelmente fabricado.
O Dr. David Landy submeteu o objeto à análise da fração de raio X. O teste revelou um "pico amorfo", o que indica que o objeto é um semi-condutor policristalino. Este semicondutor não pode ser encontrado no alumínio dos aviões e em lugar nenhum do Planeta Terra, segundo Landy. Outro dado notável quanto ao objeto é a alta concentração de prata - cerca de 4,3 %. A prata é usada no alumínio, na fase experimental de supercondutividade. Se a superfície do alumínio é pulverizada com a prata, a supercondutividade aumenta. A supercondutividade é um fenômeno que ocorre em alguns metais quando estes se encontram em temperaturas muito baixas, resultando em 0 de resistência elétrica e exclusão do campo magnético interior. Isto quer dizer que uma corrente elétrica introduzida num supercondutor pode fluir e persistir livremente sem nenhuma fonte de energia adicional. Suponhamos que uma bala fosse lançada num campo magnético. A bala sofreria o atrito exercido pelo próprio campo magnético, mas se ela fosse capaz de se superconduzir, seria lançada sem diminuição de velocidade e sem atrito. Se esta propriedade pertence ao objeto de Bob White e se este objeto fez parte de um OVNI, podemos concluir, teoricamente, que a nave pode viajar pelos campos magnéticos dos corpos celestes de forma fluida, sem experimentar as forças, sem atrito. Segundo Chris Allys, o Espaço é um ambiente bastante propício para a supercondutividade. Não se gastaria nenhuma energia para fazer os objetos serem superconduzidos pelo Espaço.
Os resultados dos testes laboratoriais parecem indicar, teoricamente, que o objeto de Bob White, devido às suas propriedades físico-químicas, seria bastante adequado para a fabricação de uma nave que pudesse viajar por conta própria pelo Espaço.
Evidencia de Ovni
As mais surpreendentes evidências de OVNIs!
GOLABKI, POLÔNIA, 1988:
Em 1988, numa fazenda de Golabki, interior da Polônia, uma mulher viu uma enorme esfera alaranjada que parecia candente. Ao abrir a janela, ela viu um enorme objeto em formato de disco - vermelho-alaranjado e brilhante -, que descia vagarosamente no meu do campo. Ela observou o OVNI pousar lentamente até o objeto desaparecer algum tempo depois. Após o ocorrido, seu filho, que à época tinha em torno de 10 anos, avistou grandes pedras alaranjadas, de forma elíptica, no lugar abaixo de onde o OVNI havia sido visto por sua mãe. As pedras eram muito pesadas para ele e suas posições formavam um círculo. A pedra que estava localizada no meio do círculo era menor e o menino a pegou.
O presente caso foi investigado por Nancy Taurus, pesquisadora norte-americana da BRT Research, que investigou inúmeros casos de rastreamento de provas ligadas ao fenômeno OVNI. A pedra foi submetida a avaliações laboratoriais e descobriu-se que se tratava de terra vitrificada. A vitrificação do solo é um processo caro e exige uma fonte que emita entre 800 e 1600 graus celsius e é necessária muita energia para vitrificar uma quantidade de solo que renda como resultado amostras tão grandes e pesadas quanto aquelas encontradas na fazenda do interior da Polônia. Seria necessário um maçarico de hidrogênio, ou oxiacetileno, integrado a um maquinário industrial para produzir tal resultado. O processo de vitrificação do solo requer uma nova tecnologia, que só agora está sendo utilizada. Um menino não conseguiria reproduzir este processo sozinho numa fazenda. As pedras parecem ter sido vitrificadas por uma imensa fonte de calor intenso.
Este acontecimento parece ter relação com um buraco encontrado na neve, no solo de outra fazenda da mesma região da Polônia. A neve e a terra parecem ter sido removidas de forma precisa, sem que tivesse restado terra espalhada na neve. Este buraco foi notado por um fazendeiro após ter visto um objeto de forma triangular e brilhante descer perto da casa. A nave permaneceu parada durante um tempo no lugar onde, depois, foi encontrado um enorme buraco. Vários casos semelhantes foram registrados na época antes do avistamento narrado no início deste texto.
GOLABKI, POLÔNIA, 1988:
Em 1988, numa fazenda de Golabki, interior da Polônia, uma mulher viu uma enorme esfera alaranjada que parecia candente. Ao abrir a janela, ela viu um enorme objeto em formato de disco - vermelho-alaranjado e brilhante -, que descia vagarosamente no meu do campo. Ela observou o OVNI pousar lentamente até o objeto desaparecer algum tempo depois. Após o ocorrido, seu filho, que à época tinha em torno de 10 anos, avistou grandes pedras alaranjadas, de forma elíptica, no lugar abaixo de onde o OVNI havia sido visto por sua mãe. As pedras eram muito pesadas para ele e suas posições formavam um círculo. A pedra que estava localizada no meio do círculo era menor e o menino a pegou.
O presente caso foi investigado por Nancy Taurus, pesquisadora norte-americana da BRT Research, que investigou inúmeros casos de rastreamento de provas ligadas ao fenômeno OVNI. A pedra foi submetida a avaliações laboratoriais e descobriu-se que se tratava de terra vitrificada. A vitrificação do solo é um processo caro e exige uma fonte que emita entre 800 e 1600 graus celsius e é necessária muita energia para vitrificar uma quantidade de solo que renda como resultado amostras tão grandes e pesadas quanto aquelas encontradas na fazenda do interior da Polônia. Seria necessário um maçarico de hidrogênio, ou oxiacetileno, integrado a um maquinário industrial para produzir tal resultado. O processo de vitrificação do solo requer uma nova tecnologia, que só agora está sendo utilizada. Um menino não conseguiria reproduzir este processo sozinho numa fazenda. As pedras parecem ter sido vitrificadas por uma imensa fonte de calor intenso.
Este acontecimento parece ter relação com um buraco encontrado na neve, no solo de outra fazenda da mesma região da Polônia. A neve e a terra parecem ter sido removidas de forma precisa, sem que tivesse restado terra espalhada na neve. Este buraco foi notado por um fazendeiro após ter visto um objeto de forma triangular e brilhante descer perto da casa. A nave permaneceu parada durante um tempo no lugar onde, depois, foi encontrado um enorme buraco. Vários casos semelhantes foram registrados na época antes do avistamento narrado no início deste texto.
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