quinta-feira, 8 de abril de 2010

A seguir um trecho do diário Secreto do Almirante Byrd :

Escrevo este diário em absoluto secreto me referindo ao meu voo no Ártico do dia 19 de fevereiro de 1947, vira uma época onde a racionalidade do homem se dissolvera em nada e então devera ser aceita a inevitabilidade da verdade. Eu não tenho a liberdade de divulgar este documento e talvez ele nunca chegue ao conhecimento de todos, mas , de qualquer forma devo fazer o meu dever de relatar com a esperança de que um dia todos possam viver em um mundo onde o egoismo e a avareza de certos homens já não poderão esconder a verdade.

A bussola magnética assim como a bussola giroscópica começaram a oscilar e girar, não conseguimos mais manter a rota e nos guiar tendo por base nossos instrumentos de navegação. Os controles estão lentos na resposta e no funcionamento, a principio pensei ser sinais de congelamento, depois vi que estava equivocado e não existia motivos aparentes para tal acontecimento.

Passados 29 minutos de voo desde as primeiras montanhas avistadas, posso dizer que não se trata de uma alucinação, posso avistar uma pequena cadeia de montanhas da qual até então eu ainda não possuía conhecimento.

Depois das montanhas existe algo que parece ser um Vale com um pequeno rio ou riacho que corre até a parte central. Não deveria haver nenhum vale verde aqui, Existe algo decididamente estranho e anormal, deveríamos estar passando somente por gelo e neve. A minha esquerda existe um grande bosque junto aos montes e os nossos instrumentos continuam a girar.

Mudo minha altitude para 1400 pés e efetuo um giro completo a esquerda para examinar melhor o Vale que está abaixo. É verde e a luz aqui parece diferente, porem, não podemos ver o sol, dou outro giro a esquerda e posso ver um animal de grande porte que se parecia a um elefante ou melhor dizendo um Mamut, é incrível ! Descemos até 1000 pés e com um prismático busco examinar melhor o animal de forma visual e posso confirmar que sim se trata de um animal semelhante a um Mamute.

Mais a frente encontramos outros bosques verdes, o indicador de temperatura exterior nos mostra -24 C e agora seguimos em nossa rota porque os instrumentos já parecem normais, fiquei mais uma vez surpreso, tentei contactar a Base mas o Radio não funcionou.

Quando a paisagem parecia nivelada e normal diante de nos avistamos o que parecia uma Cidade e ficamos perplexos, isso seria impossível ! O avião parece estar mais ligeiro e estranhamente flutuante, os controles já não respondem mais.

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